Pela manhã andamos até a feira El Rastro, que acontece todo domingo, tem barraca que vende tudo quando é tipo de coisa, desde souvenir, roupas, artesanato, brinquedo, até espadas/facas e antiguidades. É bem grande, acontece no meio da rua e em uma das pontas dela tem a praça dos cromos, onde as pessoas se reúnem para trocar figurinhas.
De lá fomos ao museu Reina Sofia que é grátis todo domingo a partir das 13h30, não tinha fila para entrar. Fica em um prédio bem moderno, vimos Guernica e várias outras obras de Picasso, Miró e Dali.
Almoçamos no Museo do Jamón que tinha perto do nosso apartamento e em seguida andamos para mais pontos turísticos de Madrid. Primeiro o Mercado de San Miguel, que é mais um mercado gastronômico e menos de ingredientes de cozinha.
Fomos até a catedral de Almudena (não entramos porque estávamos no esquema turistão de conhecer tudo rápido em pouco tempo) e em frente o Palácio Real de Madrid (também acabamos não entrando, a visita é paga, mas de segunda a quinta, no final da tarde, é grátis). Tem lindos jardins por toda essa região e prédios históricos.
Depois caminhos pela Gran Via, que é a avenida onde tem as lojas de várias marcas, desde de luxo até mais populares. Madrid é melhor para fazer compras do que Barcelona, tanto em variedade quanto em preço.
Demos uma volta rápido pelo bairro Cuenca, dizem que é muito legal, rsrs, mas era domingo e não tínhamos muito tempo. Conseguimos pelo menos ir ao Mercado San Antón.
Voltando em direção ao centro, passamos pelo El Corte Inglés na Plaza del Callao, o legal dessa loja é que dá para subir até o terraço, onde tem uma área gourmet e uma vista 360º de Madrid! Andamos pelas lojas nas ruas ao redor que são todas “calçadão”, não passa carro.
Indo para casa passamos em frente ao restaurante mais antigo do mundo, o Botin tem que fazer reserva antes, mas não é tão concorrido, consegue-se mesa com um ou dois dias de antecedência. E por fim comemos e tomamos cervejas escolhemos as promoções de domingo no La Sureña.
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